THE OSCAR GOES TO...
Eleições nos Estados Unidos, mostram que os americanos continuam conservadores e querem um país capitalista. Foi assim que George W. Bush candidato republicano, venceu a Al Gore, candidato democrata que seguia os ideais de Bill Clinton.
Nos programas eleitorais dos dois candidatos vêm-se divergências em questões fundamentais como o aborto, direitos civis, educação, segurança social, política orçamental e defesa e política externa, questões que deveriam pesar na escolha dos votos e nunca o facto de um ser apoiado por Bill Clinton e o outro filho de George Bush.
Nas diversas actuações de campanha, em busca do tão desejado oscar, os americanos escolheram alguém que além de ser contra o aborto, pretende fazer uma emenda na Constituição, uma vez que nos Estados Unidos há uma lei de despenalização do aborto há 20 anos. Para Bush o aborto só é aceitável em caso de incesto, violação e risco de vida para a mulher.
George W. Bush, apresenta-se contra o, affirmative action, considerado por ele um sistema de quotas, ou seja, os juizes que escolher para o supremo poderão anular este programa se não agradar aos magistrados conservadores. Como se não bastasse, é contra os casamentos do mesmo sexo, assim como as adopções feitas por homossexuais. Por outro lado a comunidade gay pode ter algum tipo de união cívica. Considera ainda que não deve ser aprovada uma lei federal sobre crimes raciais nem sobre a questão sexual na legislação da antidescriminação no trabalho. É a favor de uma política não se diz, não se pergunta nas Forças Armadas, estes são os direitos civis do povo Americano.
Na segurança Social, Bush defende que as pessoas devem investir os seus rendimentos em mercados financeiros a fim de reduzir o buraco que vai surgir. Este plano, permitiria que 12,4 por cento do que os trabalhadores pagam de impostos fosse desviado para contas pessoais, que podiam investir .
Na educação Bush passa parte da responsabilidade do governo federal para os governas estaduais, afinal estes ,para ele, é que devem ser responsabilizado pelo sistema público de educação. Pretende criar o programa primeiro ler, para que as crianças possam aprender a ler e escrever. Defende uma cada vez maior desfederalização do ensino.
Na defesa e política externa prometeu construir um sistema de defesa antimísseis balísticos de larga escala, à semelhança de Ronald Reagan e suspende o tratado de mísseis antibalísticos, assinado com a Rússia que é fundamental na redução de armas no mundo. Ao mesmo tempo pretende reduzir o armamento núclear.Mostra-se a favor de um aumento do orçamento militar, destinado ao aumento dos salários das Forças armadas. É um intervencionista,mas dá prioridade às alianças estratégicas mais tradicionais.
Bush, na política orçamental aproveita o excedente orçamental para reduzir os impostos. O resto do excedente quer reparti-lo, metade em programas Domésticos e a outra metade fica de reserva. Prevê reduzir o IRS de 15 para dez por cento, mas cá entre nós, em termos estatísticos, dez por cento é muito mais para quem ganha pouco do que para quem recebe muito.
Num País como os Estados Unidos tudo é possivel. and the winner is aquele que proporcionou um melhor espectáculo eleitoral, até porque para alguns dos americanos não viam diferenças entre os dois maiores candidatos. Quanto mais conservador e capitalista, melhor. Estamos na América.
Eleições nos Estados Unidos, mostram que os americanos continuam conservadores e querem um país capitalista. Foi assim que George W. Bush candidato republicano, venceu a Al Gore, candidato democrata que seguia os ideais de Bill Clinton.
Nos programas eleitorais dos dois candidatos vêm-se divergências em questões fundamentais como o aborto, direitos civis, educação, segurança social, política orçamental e defesa e política externa, questões que deveriam pesar na escolha dos votos e nunca o facto de um ser apoiado por Bill Clinton e o outro filho de George Bush.
Nas diversas actuações de campanha, em busca do tão desejado oscar, os americanos escolheram alguém que além de ser contra o aborto, pretende fazer uma emenda na Constituição, uma vez que nos Estados Unidos há uma lei de despenalização do aborto há 20 anos. Para Bush o aborto só é aceitável em caso de incesto, violação e risco de vida para a mulher.
George W. Bush, apresenta-se contra o, affirmative action, considerado por ele um sistema de quotas, ou seja, os juizes que escolher para o supremo poderão anular este programa se não agradar aos magistrados conservadores. Como se não bastasse, é contra os casamentos do mesmo sexo, assim como as adopções feitas por homossexuais. Por outro lado a comunidade gay pode ter algum tipo de união cívica. Considera ainda que não deve ser aprovada uma lei federal sobre crimes raciais nem sobre a questão sexual na legislação da antidescriminação no trabalho. É a favor de uma política não se diz, não se pergunta nas Forças Armadas, estes são os direitos civis do povo Americano.
Na segurança Social, Bush defende que as pessoas devem investir os seus rendimentos em mercados financeiros a fim de reduzir o buraco que vai surgir. Este plano, permitiria que 12,4 por cento do que os trabalhadores pagam de impostos fosse desviado para contas pessoais, que podiam investir .
Na educação Bush passa parte da responsabilidade do governo federal para os governas estaduais, afinal estes ,para ele, é que devem ser responsabilizado pelo sistema público de educação. Pretende criar o programa primeiro ler, para que as crianças possam aprender a ler e escrever. Defende uma cada vez maior desfederalização do ensino.
Na defesa e política externa prometeu construir um sistema de defesa antimísseis balísticos de larga escala, à semelhança de Ronald Reagan e suspende o tratado de mísseis antibalísticos, assinado com a Rússia que é fundamental na redução de armas no mundo. Ao mesmo tempo pretende reduzir o armamento núclear.Mostra-se a favor de um aumento do orçamento militar, destinado ao aumento dos salários das Forças armadas. É um intervencionista,mas dá prioridade às alianças estratégicas mais tradicionais.
Bush, na política orçamental aproveita o excedente orçamental para reduzir os impostos. O resto do excedente quer reparti-lo, metade em programas Domésticos e a outra metade fica de reserva. Prevê reduzir o IRS de 15 para dez por cento, mas cá entre nós, em termos estatísticos, dez por cento é muito mais para quem ganha pouco do que para quem recebe muito.
Num País como os Estados Unidos tudo é possivel. and the winner is aquele que proporcionou um melhor espectáculo eleitoral, até porque para alguns dos americanos não viam diferenças entre os dois maiores candidatos. Quanto mais conservador e capitalista, melhor. Estamos na América.
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